

Nos dias atuais em que o conceito de sustentabilidade tem sido usado para quase tudo, muitas vezes de forma incompleta ou equivocada nunca foi tão importante para os negócios, principalmente para aqueles que geram fortes impactos socioeconômicos e ambientais, como atividades agrícolas e de mineração por exemplo, entender e trabalhar de forma sustentável.
Empresas que buscam sucesso no longo prazo (sustentabilidade) precisam entender que entregar apenas os produtos ou serviços indicados em seus propósitos não é mais suficiente.
Precisam eliminar “muros” entre a Empresa e as comunidades identificadas como partes interessadas e prover de forma participativa com as comunidades benefícios sócio econômicos que sejam tangíveis e significativos na visão das partes interessadas, obtendo o que se chama de Licença Social para Operar.
Os benefícios para as comunidades, devem ser positivos e sustentáveis, garantindo-se ganhos tangíveis na visão destes. A aceitação social (ou Licença Social para Operar) por parte das comunidades afetadas direta ou indiretamente, é cada vez mais uma condição para a Sustentabilidade das atividades das Empresas. Os riscos são cada vez mais altos e negócios são interrompidos, fechados ou sequer viabilizados quando se negligencia estes princípios.
Na implantação de novos projetos, expansões ou modificações relevantes de processos as Empresas que operam ou pretendem operar em áreas que afetam direta ou indiretamente territórios indígenas ou de populações tradicionais, precisam ter em mente que o Consentimento Livre, Prévio e Informado (FPIC – Free, Prior, Informed Consent) precisa ser obtido destas comunidades, PREVIAMENTE.
FPIC, já é um Princípio Fundamental do Direito Internacional e da jurisprudência relacionada aos povos indígenas e comunidades tradicionais (como Quilombolas por exemplo), formalizada pela Convenção nº 169 da OIT, em que muitos países inclusive o Brasil, são signatários, com Leis Internas Regulamentando estas questões.
A SCI FRACTAL, fornece a seus Clientes diagnóstico e recomendações para garantir aos mesmos sustentabilidade e a obtenção da Licença Social para Operar das partes interessadas externas, reduzindo-se riscos relevantes para as operações dos Clientes.
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Diagnóstico sobre o estágio da Empresa na obtenção da Licença Social para Operar – Avaliação de Riscos Internos e Externos via análise SWOT participativa.
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Treinamento das Lideranças no Conceito de Licença Social para Operar e Consulta Prévia de partes Interessadas – FPIC.
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Assessoria para implantação de um programa de relacionamento com partes Interessadas Externas;